24 de fevereiro de 2011

Bruna Grazy: Igrejas cristãs são incendiadas e saqueadas na Indonésia | Notícias Gospel

Coréia  do Sul  está  em primeiro lugar dos países mais perseguidos .
Localizada na metade setentrional da Península da Coreia, no leste asiático, a Coreia do Norte é caracterizada por altas montanhas separadas por vales estreitos e profundos. Densas florestas cobrem cerca de dois terços do país.
População
A população norte-coreana é de pouco mais de 23 milhões de pessoas. Etnicamente, ela é constituída quase que totalmente por coreanos (99%). Há um pequeno número de chineses e japoneses.
Segundo estimativas do governo, 70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças asiáticas como xamanismo, confucionismo ou budismo. Há grupos cristãos de protestantes, católicos e ortodoxos.
Quase 100% da população é alfabetizada e tem acesso à educação.
A população sofre com a fome - 36% dela é subnutrida. Há abertura para organizações humanitárias atuarem a fim de aliviar a fome da população, mas os esforços não são suficientes. Isso acontece parcialmente por causa da corrupta liderança das forças militares. Eles interceptam muitas cargas de alimento e desviam-na aos seus soldados. O próprio presidente Kim Jong-Il disse, certa vez, que só precisa que 30% da população sobreviva.
História
A história recente da Coreia do Norte tem sido bastante sofrida. A Coreia foi dividida em dois países logo após a II Guerra Mundial, como consequência da Guerra Fria. Antes disso, porém, o país foi ocupado pelo Japão por 35 anos, entre 1910 e 1945.
Em junho de 1950, tropas norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul em uma tentativa de unificar o regime comunista. O conflito armado durou três anos e culminou com a vitória sul-coreana, tendo causado sofrimentos significativos à região.
A zona desmilitarizada entre os dois países continua sendo uma das áreas mais fortificadas e impenetráveis do mundo.
A guerra quase irrompeu novamente no fim da década de 90, mas foi evitada graças a esforços diplomáticos. Não obstante, ainda há grande tensão entre as duas Coreias.
Governo e economia
Atualmente, a Coreia do Norte é um Estado comunista controlado ditatorialmente por um homem - o presidente Kim Jong-Il.
Em setembro de 2008, Kim Jong-Il não compareceu a um importante desfile militar. Surgiram boatos de que ele estaria enfermo, e especulou-se sobre quem seria seu sucessor. No entanto, o presidente reapareceu em público, reafirmando seu poderio.
O dirigente comunista norte-coreano Kim Jong-Il foi eleito por unanimidade para o Parlamento na eleição de 8 de março de 2009. Ele teve 100% dos votos1.
O país tem sido profundamente marcado por um "culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il-Sung, pai de Kim Jong-Il, à posição de deus.
O governo utiliza severos controles para incutir essa ideologia sobre cada cidadão, que inclui o culto a Kim Il-Sung e a seu filho Kim Jong-Il, o atual presidente. Todas as religiões contrárias a esta ideologia são proibidas.
A nação permanece fechada para o mundo exterior, porém as dificuldades econômicas e a fome crescente geraram alguma abertura, especialmente para ministérios de cunho social.
Mais da metade da força de trabalho (64%) atua na indústria e serviços.
Apesar de alguma modernização, a fome ainda é um problema social. Problemas sistemáticos, como a ausência de solo cultivável, a existência de fazendas coletivas e a falta de tratores e combustível, têm levado a Coreia do Norte a uma sequência de períodos de escassez de alimento iniciada em 1996.

A Igrejavoltar ao topo
Menos de 2% da população é cristã, apesar de o cristianismo ter uma longa história na região. Antes da guerra, o país era palco de um avivamento. A capital, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados.
Atualmente, há quatro igrejas na cidade - duas protestantes, uma católica e outra ortodoxa -, mas são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política.
Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.

A perseguiçãovoltar ao topo
A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Em um primeiro momento, os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao serem derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
Ser cristão é perigoso na Coreia do Norte; por isso o país ocupa, pelo sexto ano consecutivo, a primeira posição na Classificação de países por perseguição. O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, ou até que tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados para os campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo que trabalha por 18 horas. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Em setembro de 2007, a revista Newsweek destacou o drama dos cristãos norte-coreanos. Um desertor, Son Jong-Nam, converteu-se quando fugiu para a China, onde conheceu um grupo de missionários cristãos. Após certo tempo, ele voltou ao seu país como missionário. Lá, foi detido e acusado de ser espião. Atualmente, ele está no corredor da morte em Pyongyang.
Son cresceu em boas circunstâncias por ser filho de um alto oficial. De acordo com a Newsweek, a esposa dele, grávida, perdeu o bebê depois de ter sido espancada durante um interrogatório na Coreia do Norte, por ter criticado o controle de alimentos de Kim Jong-Il.
Desde o final do século 19, cerca de cem mil norte-coreanos mantêm a fé cristã clandestinamente, segundo cálculos da Newsweek. Até mesmo Kim Il-Sung, o primeiro ditador da Coreia do Norte, falecido recentemente, veio de uma família cristã devota.
De acordo com missionários, os cristãos norte-coreanos mantêm suas Bíblias enterradas nos quintais, embrulhadas em plásticos. Alguns pastores na China oram por doentes e pregam através de interurbanos feitos por telefone celular, segundo a reportagem. Tudo isso num intervalo de tempo que vai de cinco a dez minutos. Os "cultos telefônicos" têm de ser rápidos, e muitas vezes são interrompidos bruscamente, porque a Coreia do Norte usa rastreadores para localizar os telefones.

Motivos de oraçãovoltar ao topo
1. Louve a Deus pelo crescimento da Igreja e pela capacidade dos cristãos norte-coreanos de divulgar o evangelho mesmo sob rígidas restrições. Ore para que novas oportunidades de evangelismo sejam descobertas.
2. A situação atual é terrível, mas Deus está usando esse sofrimento para o bem. Portas estão se abrindo para o evangelho à medida que o governo torna-se cada vez mais favorável a aceitar os ministérios cristãos de ação social e humanitária. Ore para que esta pequena abertura na esfera governamental possa expandir-se rapidamente.
3. O povo sofre com a obrigação de cultuar os líderes do país. Ore para que o vazio dessa falsa religião torne-se evidente e para que os norte-coreanos busquem o Deus verdadeiro.
4. Organizações missionárias voltadas para a Coreia prosseguem em sua preparação. Louve a Deus pelo grande volume de recursos que está sendo disponibilizado para ajudar a Coreia do Norte. Ore para que as organizações missionárias encontrem formas de realizar seu trabalho nos dias de hoje. Ore também para que estas organizações estejam preparadas para agir conjuntamente quando as portas do país se abrirem para o exterior.
5. Os cristãos coreanos sofrem com a falta de Bíblias. A maioria dos cristãos não possui sua própria Bíblia e muitos não têm sequer acesso a uma. Ore para que ministérios cristãos consigam suprir o país com Bíblias. A maioria das Bíblias tem que ser contrabandeada e equipes de entrega continuam sendo necessárias.

Igrejas cristãs são incendiadas e saqueadas na Indonésia | Notícias Gospel

Vamos acordar para as missões e orar por esse povo que clama por tds nós!
Um grupo de muçulmanos indonésios incendiou e depredou igrejas cristãs e enfrentou a polícia nesta terça-feira, em meio a uma onda de violência religiosa no maior país islâmico do mundo.Dois dias depois de um grupo de muçulmanos ter linchado até a morte três membros de uma pequena seita islâmica, uma multidão de muçulmanos furiosos atearam fogo a dois templos cristãos e saquearam um terceiro na cidade de Temanggung, no centro da ilha de Java, segundo a polícia.Os fatos ocorreram durante confrontos com a polícia quando o grupo reclamava a pena de morte para um cristão condenado por blasfêmia contra o islã.Eles exigem a pena de morte para Antonius Bawengan, 58, cristão condenado a cinco anos de prisão por distribuir panfletos considerados ofensivos ao islamismo.“Hoje [terça-feira] foi o auge do julgamento. A multidão gritava que ele deveria ser condenado à morte ou ser entregue ao público”, afirmou Djihartono, porta-voz da polícia provincial de Java Central.Os manifestantes gritavam “morra, morra” do lado de fora do tribunal, e “queimem, queimem” ao seguirem em direção às igrejas, em uma região de Java onde muçulmanos e cristãos convivem pacificamente. Uma escola católica também foi vandalizada.Os cerca de 1.500 manifestantes também atiraram pedras contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo e tiros de advertência para o alto. Uma viatura da polícia foi queimada em meio à confusão, que começou em frente à corte e se espalhou pelas ruas do bairro.O mais recente episódio de violência religiosa na Indonésia –geralmente citada como exemplo de país pluralista– coincide com um aumento da pressão sobre o governo para que combata o extremismo e reforce seu compromisso com a diversidade.A Constituição indonésia garante liberdade religiosa, mas grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a violência contra minorias –incluindo cristãos e ahmadis– só aumentaram desde 2008.Organizações como a Anistia Internacional indicam que a intolerância está em alta na Indonésia, país de 240 milhões de habitantes, dos quais 80% são muçulmanos.AHMADISNesta segunda-feira, a imprensa indonésia divulgou um vídeo com imagens fortes, que mostram como membros de um movimento religioso minoritário são linchados por uma multidão de muçulmanos sem que a polícia intervenha.As imagens foram filmadas no domingo em um povoado no oeste de Java, onde mais de 1.000 pessoas, armadas com machados e pedaços de pau, atenderam à convocação de organizações islâmicas para impedir uma reunião da seita dos ahmadis em uma casa particular. Três membros do movimento religioso morreram, segundo a polícia.Os ahmadis, movimento pacifista, contam com 500 mil fiéis na Indonésia, onde mais de 80% da população é muçulmana.Eles acreditam que Maomé não foi o último profeta do islã e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita na Índia no século 19, foi um sucessor e messias.Um decreto do governo, adotado em 2008 devido à pressão de movimentos islâmicos, proíbe os ahmadis de propagar sua fé.“Este brutal ataque contra fiéis ahmadis reflete o contínuo fracasso do governo indonésio em proteger as minorias religiosas de perseguições e ataques e em responsabilizar os responsáveis por estes crimes”, destacou Donna Guest, diretora da Anistia Internacional para a região do Pacífico Asiático.Scot Marciel, embaixador americano em Jacarta, divulgou um comunicado nesta terça-feira “lamentando a violência”. “Encorajamos o governo indonésio a continuar incentivando a tolerância e protegendo os direitos de todas as comunidades”, afirmou.O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, condenou o linchamento dos ahmadis no domingo, mas defendeu a lei de 2008 que proíbe a seita de propagar sua fé. Esta legislação é usada por grupos radicais muçulmanos para justificar os ataques contra membros da minoria religiosa.

Fonte: Missão Portas Abertas

Ofuxico - Dado Dolabella e Luana Piovani protagonizam novo barraco

Dado Dolabella e Luana Piovani protagonizam novo barraco

Ao avistar o ex-noivo em um bar, a atriz teria pedido para um garçom tirá-lo do ambiente

Dado Dolabella e Luana Piovani protagonizam novo barraco - Ag. News/FotoMontagem

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Ainda não se acalmaram os ânimos entre Luana Piovani e Dado Dolabella. O ex-casal teve uma briga em 2008, que culminou em agressão e consequente prisão de Dado, em 2009, por desrespeitar a medida judicial que o obriga a ficar longe de Luana por no mínimo 250 metros. De acordo com o jornal Extra, os dois tiveram mais um embate na madrugada de quarta-feira (16), no Baixo Leblon, na Zona Sul do Rio.

A publicação revela que Dado Dolabella bebia com um grupo de umas 30 pessoas no bar Diagonal, entre eles Maria Gadú e João Falcão, quando Luana Piovani chegou com um casal de amigos. Ao avistar o ex, a atriz, alterada, teria gritado.
 
"Segurança, tira esse cara daqui, tira ele daqui! Gente, tira ele daqui!"
 
Ao perceber que ninguém faria nada, restou à Luana e seus amigos seguirem para outro lugar.
 
Ainda de acordo com o Extra, Dado sabe que Luana frequenta o tal bar e tem o hábito de telefonar para o local na intenção de evitar um encontro. Mas o ex-rebelde deu azar e, recém-solteira, a atriz chegou no Diagonal depois dele e criou um fuzuê.
 
Diante do incidente, o advogado da atriz explicou ao jornal que ela teve razão.
"Se Dado estiver dentro de um avião e a Luana chegar, ele tem que sair porque ela é vítima", explicou Marcelo Salomão ao jornal.
 
Dado foi condenado a dois anos e nove meses de prisão por ter agredido Luana e a camareira Dona Esmeralda de Souza, em 2008. E, por ordem do Primeiro Juizado de Violência Doméstica Familiar, deve se manter pelo menos a 250 metros de distância da atriz. No carnaval de 2009, o ator fez piada com a situação e exibiu uma trena na mão no camarote da Brahma.

Ofuxico - Nasce Lorenzo Gabriel, filho de Luciana Gimenez

Por: Marina Forte | Foto: Ag.News | 24/02/2011 | 07:10

Nasce Lorenzo Gabriel, filho de Luciana Gimenez - Ag.News

Nasce Lorenzo Gabriel, filho de Luciana Gimenez
A apresentadora deu à luz Lorenzo Gabriel nesta quinta-feira (24), em Nova York, nos Estados Unidos
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Do Brasil, a família de Luciana Gimenez passou a madrugada de quinta-feira (24) em clima de muita expectativa. Às 4h30, Vera Gimenez, mãe da apresentadora, anunciou o nascimento de Lorenzo Gabriel, em Nova York, nos Estados Unidos.

"Meu neto nasceu, salve Lorenzo Gabriel. Estou muito feliz, emocionada!", escreveu a atriz.

O bebê – segundo filho de Luciana – é fruto de sua união com o vice-presidente da RedeTV!, Marcelo de Carvalho. Ela também é mãe de Lucas Jagger, de seu relacionamento com o roqueiro Mick Jagger.

Nos próximos dias, Lucas deve embarcar com a avó para os Estados Unidos para conhecer o irmão caçula.

23 de fevereiro de 2011

Qual é o seu tipo de corpo? - galeria de fotos - Corpo e Bem-estar no Bolsa de Mulher

Descubra o seu tipo de corpo


Espaço da Julie *sorridente*

Espaço da Julie *sorridente*
A cachorrinha mais fofa e linda do mundo,pelo menos no meu mundo!

Pula o tempo todo.

As vezes ela entra em pânico!rsrsrrsr

Ama um brinquedo!

Dorme de qualquer jeito.

Tem hora que não tá afim de tirar fotos!

Charmosa que só ela!

Eu não disse que ela era sapeca?

Ama uma sonequinha!!

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